Digha Nikaya 8

Mahasihanada Sutta

O Grande Discurso do Rugido do Leão

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1. Assim ouvi. Em certa ocasião, o Abençoado estava em Ujunnaya no parque dos gamos Kannakatthale.[1] Então, o contemplativo nu Kassapa foi até o Abençoado e ambos se cumprimentaram. Quando a conversa cortês e amigável havia terminado ele ficou em pé a um lado e disse:

2. “Amigo Gotama, eu ouvi dizerem: ‘O contemplativo Gotama desaprova todas as austeridades e critica e censura todos aqueles que vivem dedicados à mortificação. [2] Venerável senhor, aqueles que assim dizem, falam aquilo que foi dito pelo contemplativo Gotama e não o deturpam com algo contrário aos fatos? Eles explicam de acordo com o Dhamma de tal modo que nada que possa dar margem à censura possa de forma legítima ser deduzido da declaração deles?’”

3. “Kassapa, aqueles que dizem isso não falam aquilo que foi dito por mim, mas me deturpam com algo que não é verdadeiro e é contrário aos fatos. Ocorre, Kassapa, que eu vejo alguém que pratica mortificações e por meio do olho divino, que é purificado e ultrapassa o humano, [3] com a dissolução do corpo, depois da morte, eu o vejo renascer num plano de miséria, num destino ruim, nos mundos inferiores, no inferno. Outra vez, eu vejo alguém que pratica mortificações ... renascer num destino feliz, no paraíso. Outra vez, eu vejo alguém que pratica poucas austeridades ... renascer num plano de miséria ... Outra vez, eu vejo alguém que pratica poucas austeridades ... renascer num destino feliz, no paraíso. Posto que eu posso ver como na verdade é o surgimento, o destino, a morte e o renascimento desses contemplativos, como poderia eu desaprovar todas as austeridades e criticar e censurar todos aqueles que vivem dedicados à dura vida de mortificações?

4. “Kassapa, há certos contemplativos e Brâmanes que são sábios, hábeis, com experiência em debates, disputadores, incisivos, rompendo em pedaços as especulações dos seus adversários. Entre eles e eu, em relação a alguns pontos, há concordância, mas em relação a outros pontos, não há. Algumas das coisas que eles aprovam eu também aprovo. Algumas das coisas que eles desaprovam eu também desaprovo. Algumas das coisas que eles aprovam eu desaprovo. Algumas das coisas que eles desaprovam eu aprovo. Algumas das coisas que eu aprovo eles também aprovam. E algumas das coisas que eu desaprovo eles também desaprovam. E algumas coisas que eu aprovo eles não aprovam. E algumas coisas que eu desaprovo eles aprovam.

5.”Aproximando-me deles, eu digo: ‘Com relação a aquelas coisas que não estamos de acordo, deixemo-las de lado. Com relação a aquelas coisas que estamos de acordo, que os sábios as tomem, investiguem e analisem, conversem com os mestres ou com os seus discípulos, dizendo: “Com relação a aquelas coisas que são inábeis [4] e consideradas como tal, censuráveis, que devem ser evitadas, inadequadas para um Nobre, obscuras e consideradas como tal – quem abandonou essas coisas por completo e está libertado delas: o contemplativo Gotama ou alguns outros veneráveis mestres?’”

6. “Então, pode muito bem ocorrer que os sábios ... digam: ‘Com relação a aquelas coisas que são inábeis ... o contemplativo Gotama abandonou essas coisas por completo e está libertado delas, mas os outros veneráveis mestres abandonaram-nas apenas em parte.’ É assim, Kassapa, que os sábios falam em nosso louvor.

7. “Ou os sábios poderão dizer: ‘Com relação a aquelas coisas que são hábeis e consideradas como tal, não censuráveis, que devem ser praticadas, adequadas a um Nobre, luminosas e consideradas como tal, quem é aquele que obteve completa maestria nessas qualidades – o contemplativo Gotama ou alguns outros veneráveis mestres?’”

8. “Ou os sábios poderão dizer: ‘Com relação a aquelas coisas ... o contemplativo Gotama é aquele que obteve completa maestria nessas qualidades, mas os outros veneráveis mestres obtiveram apenas em parte.’ É assim, Kassapa, que os sábios falam em nosso louvor.

9-12 (Igual aos versos 5-8 mas substituindo ‘o contemplativo Gotama ou alguns outros veneráveis mestres’ por ‘os discípulos do contemplativo Gotama ou ‘os discípulos de alguns outros veneráveis mestres.’)

13. “Kassapa, há um caminho, há um meio que se alguém seguí-lo poderá ver e saber por si mesmo que: ‘O contemplativo Gotama é aquele que fala no momento apropriado, aquilo que é verdadeiro, aquilo que é benéfico [5] – o Dhamma e a Disciplina.’ Qual é esse caminho, esse meio? É este Nobre Caminho Óctuplo, isto é, entendimento correto, pensamento correto, linguagem correta, ação correta, modo de vida correto, esforço correto, atenção plena correta, concentração correta. Esse é o caminho através do qual alguém poderá ver e saber por si mesmo que: ‘O contemplativo Gotama é aquele que fala no momento apropriado, aquilo que é verdadeiro, aquilo que é benéfico – o Dhamma e a Disciplina.’”

14. Então, Kassapa disse para o Abençoado: “Gotama, estas práticas ascéticas de certos adeptos da mortificação são por eles consideradas apropriadas: eles andam nus, rejeitam as convenções [6], lambem as mãos [7], não atendem quando chamados, não param quando solicitados [8]; eles não aceitam que lhes tragam comida [9] ou comida feita especialmente para eles, ou convite para comer [10]; eles não aceitam comida diretamente de um pote ou de uma panela na qual foi cozida, ou comida colocada numa soleira, ou colocada onde está a lenha, ou colocada onde estão os pilões, ou de duas pessoas comendo juntas, ou de uma mulher grávida, ou de uma mulher amamentado, ou de uma mulher num grupo com homens, ou de um lugar que tenha divulgado a distribuição de comida, onde um cachorro esteja esperando, onde moscas estejam zunindo; eles não aceitam peixe ou carne, eles não aceitam bebidas alcoólicas, vinho, ou mingau de arroz fermentado. Eles se restringem a uma casa, [11] a um bocado; eles se restringem a duas casas, a dois bocados … eles se restringem a sete casas, a sete bocados. Eles vivem com um pires de comida por dia, dois pires de comida por dia … sete pires de comida por dia; Eles comem uma vez por dia, uma vez cada dois dias … uma vez cada sete dias e assim por diante, até uma vez cada quinze dias. Essas são consideradas práticas apropriadas.

Ou eles comem ervas ou capim, ou arroz selvagem, ou plantas aquáticas, ou farelo de arroz, ou escuma de arroz cozido, ou flores de plantas oleaginosas, ou estrume de vaca, ou raízes e frutas da floresta, ou frutas caídas. Eles se vestem com cânhamo, com mortalhas, com trapos, com casca de árvores, com pele de antílopes, com tiras de pele de antílopes, com capim, com cabelos humanos [12], com pelos do rabo de cavalos, com penas das asas de corujas. Eles arrancam cabelos e barba, dedicando-se à prática de arrancar os cabelos e barba. Eles ficam em pé continuamente, rejeitando assentos. Eles ficam de cócoras continuamente, devotados a manter a posição de cócoras. Eles usam um colchão com espinhos; eles fazem de um colchão com espinhos a sua cama. Eles dormem no chão. Eles dormem sempre do mesmo lado. O corpo deles está coberto com imundície. Eles vivem e dormem ao ar livre. Eles se alimentam de imundície, dedicando-se à prática de comer os quatro tipos de imundície (esterco de vaca, urina de vaca, cinzas e argila). Eles nunca bebem água fria. [13] Eles purificam o corpo com três imersões na água a cada dia.[14]

15. “Kassapa, um praticante de mortificações pode fazer todas essas coisas, mas se a sua virtude, a sua mente e a sua sabedoria não forem desenvolvidas e cultivadas, então, de fato ele estará muito distante de ser um contemplativo ou um Brâmane. Mas, Kassapa, quando um bhikkhu desenvolve e cultiva uma mente plena de amor bondade, deixando de lado a raiva e a má vontade e com a eliminação das impurezas mentais permanece em um estado livre de impurezas com a libertação da mente e a libertação através da sabedoria, tendo conhecido e manifestado isso para si mesmo no aqui e agora, então, Kassapa, esse bhikkhu é chamado um contemplativo e um Brâmane.

16. Quando isso foi dito, Kassapa disse para o Abençoado: “Venerável Gotama, é difícil ser um contemplativo, é difícil ser um Brâmane.”

“Esse é um dito comum no mundo, Kassapa: ‘É difícil ser um contemplativo, é difícil ser um Brâmane.’ Mas se a dificuldade, a grande dificuldade dessa vida dependesse apenas desse ascetismo, da realização de todas as práticas que você detalhou, então não seria apropriado dizer que a vida de um contemplativo, de um Brâmane é difícil. Seria bem possível que um chefe de família ou o filho de um chefe de família, ou qualquer um, até mesmo a escrava que busca água no poço, dissessem: ‘Bem, eu permanecerei nu ... (igual ao verso 14). Mas, Kassapa, porque há um outro tipo de ascetismo muito diferente desse é correto que se diga: ‘É difícil ser um contemplativo, é difícil ser um Brâmane.’ Mas, Kassapa, quando um bhikkhu desenvolve e cultiva uma mente plena de amor bondade ... (igual ao verso 15), então esse bhikkhu é chamado um contemplativo e um Brâmane.”

17. Quando isso foi dito, Kassapa disse para o Abençoado: “Venerável Gotama, é difícil saber se alguém é um contemplativo, é difícil saber se alguém é um Brâmane.”

“Esse é um dito comum no mundo, Kassapa: ‘É difícil saber se alguém é um contemplativo, é difícil saber se alguém é um Brâmane.’ Mas se para ser um contemplativo, para ser um Brâmane, dependesse apenas desse ascetismo, da realização de muitas das práticas que você detalhou, então não seria apropriado dizer que um contemplativo é difícil de ser reconhecido, um Brâmane é difícil de ser reconhecido. Seria bem possível que um chefe de família, ou o filho de um chefe de família, ou qualquer um, até mesmo a escrava que busca água no poço, soubessem: ‘Esse homem permanece nu, rejeita as convenções, lambe as mãos ...’ Mas, Kassapa, porque há um outro tipo de ascetismo muito diferente desse é correto que se diga: ‘É difícil saber se alguém é um contemplativo, é difícil saber se alguém é um Brâmane.’ Mas, Kassapa, quando um bhikkhu desenvolve e cultiva uma mente plena de amor bondade, deixando de lado a raiva e a má vontade, e com a eliminação das impurezas mentais permanece num estado livre de impurezas, com a libertação da mente e a libertação através da sabedoria, tendo conhecido e manifestado isso para si mesmo no aqui e agora, então, Kassapa, esse bhikkhu é chamado um contemplativo e um Brâmane.

18-20. Então, Kassapa disse para o Abençoado: “Venerável Gotama, o que então é esse desenvolvimento da virtude, mente e sabedoria?”

“Kassapa, um Tathagata surge no mundo, um arahant, perfeitamente iluminado, consumado no verdadeiro conhecimento e conduta, bem-aventurado, conhecedor dos mundos, um líder insuperável de pessoas preparadas para serem treinadas, mestre de devas e humanos, desperto, sublime. Ele declara - tendo realizado por si próprio com o conhecimento direto - este mundo com os seus devas, maras e brahmas, esta população com seus contemplativos e brâmanes, seus príncipes e povo. Ele ensina o Dhamma, com o significado e fraseado corretos, que é admirável no início, admirável no meio, admirável no final; e ele revela uma vida santa que é completamente perfeita e imaculada. Um discípulo segue a vida santa e pratica a virtude (veja o DN 2, versos 41-63). Essa é a perfeição da virtude. Ele guarda as portas dos seus sentidos, etc. alcança os quatro jhanas (veja o DN 2, versos 64-82). Essa é a perfeição da mente. Ele realiza vários insights e a destruição das impurezas (veja o DN 2, versos 83-98). Essa é a perfeição da sabedoria, E, Kassapa, não há nada que seja mais elevado ou mais perfeito que essa perfeição da virtude, da mente e da sabedoria.

21. “Kassapa, há alguns contemplativos e Brâmanes que pregam a virtude, que é elogiada de vários modos. Mas com relação à virtude que é nobre, a virtude superior, eu não vejo ninguém que seja igual a mim, quanto menos superior. Eu sou o superior com relação a isso, isto é, a virtude superior (do caminho).

Há alguns contemplativos e Brâmanes que pregam a mortificação e a austeridade meticulosa, que é elogiada de vários modos. Mas com relação à mortificação e a austeridade meticulosa que é nobre, a mortificação e a austeridade meticulosa superior, eu não vejo ninguém que seja igual a mim e muito menos, superior. Eu sou o superior com relação a isso, isto é, a mortificação e a austeridade meticulosa superior (do caminho).

Há alguns contemplativos e Brâmanes que pregam a sabedoria, que é elogiada de vários modos. Mas com relação à sabedoria que é nobre, a sabedoria superior, eu não vejo ninguém que seja igual a mim e muito menos, superior. Eu sou o superior com relação a isso, isto é, a sabedoria superior (do caminho).

Há alguns contemplativos e Brâmanes que pregam a libertação, que é elogiada de vários modos. Mas com relação à libertação que é nobre, a libertação superior, eu não vejo ninguém que seja igual a mim e muito menos, superior. Eu sou o superior com relação a isso, isto é, a libertação superior (do caminho).

22. “Kassapa, pode ser que os errantes de outras seitas digam: ‘O contemplativo Gotama ruge o seu rugido de leão apenas em lugares vazios, não onde as pessoas estão reunidas.’ A resposta é que isso não é verdade: ‘O contemplativo Gotama ruge o seu rugido de leão e ele ruge onde as pessoas estão reunidas.’ Ou pode ser que eles digam: ‘O contemplativo Gotama ruge o seu rugido de leão onde as pessoas estão reunidas, mas ele assim o faz sem confiança.’ A resposta é que isso não é verdade: ‘O contemplativo Gotama ruge o seu rugido de leão onde as pessoas estão reunidas e ele assim o faz com confiança.’ Ou pode ser que eles digam: ‘O contemplativo Gotama ruge o seu rugido de leão onde as pessoas estão reunidas e ele assim o faz com confiança, mas elas não fazem perguntas.’ A resposta é que isso não é verdade: ‘O contemplativo Gotama ruge o seu rugido de leão ... e elas fazem perguntas.’ Ou pode ser que eles digam: ‘... elas fazem perguntas mas ele não responde.’ ... Ou pode ser que eles digam: ‘ ... ele responde mas não as convence com as suas respostas.’ ... Ou pode ser que eles digam: ‘ ... mas elas não ficam contentes.’ ... Ou pode ser que eles digam: ‘.... mas elas não ficam satisfeitas com aquilo que ouviram.’ ... Ou pode ser que eles digam: ‘... mas elas não se comportam como se estivessem satisfeitas.’ ... Ou pode ser que eles digam: ‘... mas elas não se encontram no caminho para a verdade.’ ... Ou pode ser que eles digam: ‘ ... mas elas não estão satisfeitas com a prática.’ A resposta é que isso não é verdade: ‘O contemplativo Gotama ruge o seu rugido de leão onde as pessoas estão reunidas e ele assim o faz com confiança, elas fazem perguntas e ele as responde, ele as convence com as suas respostas, elas ficam contentes e satisfeitas com aquilo que ouviram, elas se comportam como se estivessem satisfeitas, elas estão no caminho para a verdade, elas estão satisfeitas com a prática.’ Isso, Kassapa, é o que deve ser dito para eles.

23. “Certa ocasião, Kassapa, eu estava em Rajagaha no Pico do Abutre e um certo praticante de mortificações chamado Nigrodha veio me consultar sobre a prática de austeridades. [15] E ele ficou muito satisfeito com a minha explicação.”

“Venerável senhor, quem ao ouvir a sua explicação do Dhamma não ficaria muito satisfeito? Eu estou muito satisfeito. Magnífico, Abençoado! Magnífico, Abençoado! O Abençoado esclareceu o Dhamma de várias formas, como se tivesse colocado em pé o que estava de cabeça para baixo, revelasse o que estava escondido, mostrasse o caminho para alguém que estivesse perdido ou segurasse uma lâmpada no escuro para aqueles que possuem visão pudessem ver as formas. Eu busco refúgio no Abençoado, no Dhamma e na Sangha dos bhikkhus. Eu receberia a admissão na vida santa sob o Abençoado e a admissão completa!”

24. “Kassapa, quem pertencia anteriormente a uma outra seita e quer ser admitido na vida santa e a admissão completa neste Dhamma e Disciplina terá um período de noviciado de quatro meses. Ao final dos quatro meses, se os bhikkhus estiverem satisfeitos com ele, eles lhe darão a admissão na vida santa e também a admissão completa como bhikkhu. Eu reconheço diferenças entre indivíduos neste assunto.”

“Venerável senhor, se esse é o caso, eu permanecerei como noviço até mesmo por quatro anos. Ao final dos quatro anos, se os bhikkhus estiverem satisfeitos, que me dêem a admissão na vida santa e a admissão completa como bhikkhu".

Então, Kassapa recebeu a admissão na vida santa sob o Abençoado e ele recebeu a admissão completa como bhikkhu. Permanecendo só, isolado, diligente, ardente e decidido, em pouco tempo, o venerável Kassapa, alcançou e permaneceu no objetivo supremo da vida santa, pelo qual membros de um clã deixam a vida em família pela vida santa, tendo conhecido e realizado por si mesmo no aqui e agora. Ele soube: “O nascimento foi destruído, a vida santa foi vivida, o que deveria ser feito foi feito, não há mais vir a ser a nenhum estado.” E assim o venerável Kassapa tornou-se mais um dos Arahants.

 


 

Notas:

[1] Um parque público no qual a caça não era permitida. [Retorna]

[2] Tapam: formas severas de mortificação descritas no verso 14. [Retorna]

[3] Conforme o DN 2.95. [Retorna]

[4] Akusala: inábil, isto é, prejudicial e que produz resultados de kamma desfavoráveis. [Retorna]

[5] Conforme o DN 1.1.9. [Retorna]

[6] Comendo e defecando em pé ao invés de agachado ou sentado como fazem as pessoas de bem. Veja também o MN 12.45. [Retorna]

[7] Depois de comer ele lambe as mãos ao invés de lavá-las. [Retorna]

[8] Durante a esmola de alimentos, para não correr o risco de seguir as ordens de outra pessoa, eles não atendem quando são chamados e nem param quando solicitados. [Retorna]

[9] Que lhes tragam comida antes que eles iniciem a esmola de alimentos. [Retorna]

[10] Que durante a esmola de alimentos ele vá a um certa casa ou uma certa rua ou num determinado lugar. [Retorna]

[11] Regressando da esmola de alimentos depois de receber comida de uma casa. [Retorna]

[12] Igual a Ajita Kesakambali (DN 2.22). [Retorna]

[13] Apanaka. Semelhante aos Jainistas que não bebem água fria devido aos seres vivos que nela se encontram. [Retorna]

[14] Para purificação. [Retorna]

[15] Veja o DN 25. [Retorna]

 

 

Revisado: 5 Janeiro 2008

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