Samyutta Nikaya XXII.50
Sona (dutiya) Sutta
Sona
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Assim ouvi. Certa ocasião o Abençoado estava em Rajagaha no Bambual no Santuário dos Esquilos. Então Sona, o filho de um chefe de família, foi até o Abençoado e depois de cumprimentá-lo ele sentou a um lado e o Abençoado disse:
"Sona, aqueles contemplativos e brâmanes que não compreendem a forma, a sua origem, a sua cessação, e o caminho que conduz à sua cessação; que não compreendem a sensação ... a percepção ... as formações volitivas ... a consciência, a sua origem, a sua cessação, e o caminho que conduz à sua cessação: esses eu não considero como contemplativos entre os contemplativos ou brâmanes entre os brâmanes, e esses veneráveis sem realizar por si mesmos através do conhecimento direto, nesta mesma vida entram e permanecem no objetivo dos contemplativos ou no objetivo dos brâmanes.
"Mas Sona, aqueles contemplativos e brâmanes que compreendem a forma, a sua origem, a sua cessação, e o caminho que conduz à sua cessação; que compreendem a sensação ... a percepção ... as formações volitivas ... a consciência, a sua origem, a sua cessação, e o caminho que conduz à sua cessação: esses eu considero como contemplativos entre os contemplativos ou brâmanes entre os brâmanes, e esses veneráveis realizando por si mesmos através do conhecimento direto, nesta mesma vida entram e permanecem no objetivo dos contemplativos ou no objetivo dos brâmanes."
Revisado: 26 Abril 2014
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