Samyutta Nikaya XXII.15
Yadanicca Sutta
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Em
Savatthi. “Bhikkhus, a forma é impermanente. O que é impermanente é sofrimento.
O que é sofrimento é não-eu. O que é não-eu deveria ser visto como na verdade
é, com correta sabedoria assim: ‘Isso não é meu, isso não sou eu, isso não é o
meu eu.’
‘A sensação
é impermanente ... A percepção é impermanente ... As formações volitivas são
impermanentes ... A consciência é impermanente. O que é impermanente é sofrimento. O que é sofrimento é não-eu. O
que é não-eu deveria ser visto como na verdade é, com correta sabedoria assim:
‘Isso não é meu, isso não sou eu, isso não é o meu eu.’
“Vendo
dessa forma, bhikkhus, um nobre discípulo bem instruído se desencanta com a
forma, se desencanta com a sensação, se desencanta com a percepção, se
desencanta com as formações volitivas, se desencanta com a consciência. Desencantado, ele
se torna desapegado. Através do desapego a sua mente é libertada. Quando ela está
libertada surge o conhecimento: ‘Libertada.’ Ele compreende que: ‘O nascimento
foi destruído, a vida santa foi vivida, o que deveria ser feito foi feito, não
há mais vir a ser a nenhum estado.’”
Revisado: 2 Outubro 2004
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