Majjhima Nikaya 21

Kakacupama Sutta

O Símile da Serra

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1. Assim ouvi. Em certa ocasião o Abençoado estava em Savatthi no Bosque de Jeta, no Parque de Anathapindika.

2. Agora, naquela ocasião o venerável Moliya Phagguna estava se associando em demasia com as bhikkhunis.[1] Ele estava se associando tanto com as bhikkhunis que se algum bhikkhu criticasse aquelas bhikkhunis na presença dele, ele ficava furioso e desgostoso e o censurava; e se algum bhikkhu criticasse o venerável Moliya Phagguna na presença daquelas bikkhunis, elas ficavam furiosas e desgostosas e o censuravam. Esse tanto era o grau de associação do venerável Moliya Phagguna com as bikkhunis.

3. Então um certo bhikkhu foi até o Abençoado e depois de cumprimentá-lo, sentou a um lado e relatou o que estava acontecendo.

4. Então o Abençoado se dirigiu a um certo bhikkhu desta forma: “Venha, bhikkhu, diga em meu nome, ao bhikkhu Moliya Phagguna que o Mestre o chama.” “Sim, venerável senhor”, ele respondeu e foi até o venerável Moliya Phagguna e lhe disse: “O Mestre o chama, amigo Phagguna.” - “Sim, Amigo”, ele respondeu, indo até o Abençoado e após cumprimentá-lo, sentou a um lado. O Abençoado então perguntou:

5. “Phagguna, é verdade que você está se associando em demasia com as bhikkhunis, que você está se associando tanto com as bhikkhunis que se algum bhikkhu critica aquelas bhikkhunis na sua presença, você fica furioso e desgostoso e o censura; e se algum bhikkhu critica o venerável Phagguna na presença daquelas bikkhunis, elas ficam furiosas e desgostosas e o censuram. Você está se associando tanto com as bikkhunis quanto parece?” – “Sim venerável senhor.” – “Phagguna, você não é um membro de um clã que pela fé deixou a vida em família pela vida santa?” – “Sim, venerável senhor.

6. “Phagguna, não é adequado que você, um membro de um clã que pela fé deixou a vida em família pela vida santa, se associe em demasia com as bhikkhunis. Então, se alguém criticar aquelas bhikkhunis na sua presença, você deve abandonar todos os desejos e pensamentos que tomem por base a vida em família. E assim é como você deveria treinar: ‘Minha mente não será afetada e eu não direi palavras ruins; eu permanecerei compassivo pelo bem-estar dele, com a mente plena de amor bondade, sem raiva.’ Assim é como você deve treinar, Phagguna.

“Se alguém golpear as bhikkhunis com a mão, com pedras, com um pau ou com uma faca na sua presença, você deve abandonar todos os desejos e pensamentos que tomem por base a vida em família. E assim é como você deveria treinar: ‘Minha mente não será afetada ...’ Se alguém fizer alguma crítica na sua presença, você deve abandonar todos os desejos e pensamentos que tomem por base a vida em família. E assim é como você deveria treinar: ‘Minha mente não será afetada ...’ Se alguém golpeá-lo com a mão, com pedras, com um pau ou com uma faca, você deve abandonar todos os desejos e pensamentos que tomem por base a vida em família. E assim é como você deveria treinar: ‘Minha mente não será afetada e eu não direi palavras ruins; eu permanecerei compassivo pelo bem-estar dele, com a mente plena de amor bondade, sem raiva.’ Assim é como você deve se treinar, Phagguna.

7. Então o Abençoado se dirigiu aos bhikkhus da seguinte forma: “Bhikkhus, houve uma ocasião em que os bhikkhus contentavam a minha mente. Eu me dirigia aos bhikkhus da seguinte forma: ‘Bhikkhus, eu como uma vez por dia. Fazendo isso, eu fico livre de enfermidades e aflições, desfruto de boa saúde, energia e permaneço com conforto. Venham, bhikkhus, comam apenas uma vez por dia. Fazendo isso, vocês ficarão livres de enfermidades e aflições, desfrutarão de boa saúde, energia e permanecerão com conforto.’ E eu não precisava ficar instruindo aqueles bhikkhus; eu tinha apenas que despertar a atenção plena neles.[2] Suponham que houvesse uma carruagem num terreno plano numa encruzilhada, com puros-sangues arreados e a aguilhada preparada, de forma que um adestrador habilidoso, um cocheiro domador de cavalos pudesse montar nela e, tomando as rédeas na mão esquerda e a aguilhada na mão direita, pudesse ir e regressar por qualquer caminho quando ele quisesse. Da mesma forma, eu não precisava ficar instruindo aqueles bhikkhus; eu tinha apenas que despertar a atenção plena neles.

8, “Então, bhikkhus, abandonem o que é prejudicial e se dediquem aos estados benéficos, pois é assim que vocês crescerão, se desenvolverão e se realizarão neste Dhamma e Disciplina. Suponham que houvesse um grande bosque de árvores Sal próximo a um vilarejo ou cidade e elas estivessem sufocadas com ervas daninhas e um homem surgisse desejando o bem, bem-estar e proteção das árvores. Ele cortaria e jogaria fora as mudas defeituosas que roubam a seiva, ele limparia o interior do bosque e cuidaria das mudas bem formadas, de forma que mais tarde o bosque de árvores Sal pudesse crescer, se desenvolver e se realizar. Da mesma forma, bhikkhus, abandonem o que é prejudicial e se dediquem aos estados benéficos, pois é assim como vocês crescerão, se desenvolverão e se realizarão neste Dhamma e Disciplina.

9. “Antigamente, bhikkhus, aqui mesmo em Savatthi havia uma dona de casa chamada Vedehika. E um bom relato sobre a Senhora Vedehika havia se espalhado: ‘A Senhora Vedehika é boa, a Senhora Vedehika é gentil, a Senhora Vedehika é pacífica.’ Agora a Senhora Vedehika tinha uma empregada chamada Kali, que era destra, ágil e perfeita no seu trabalho. A empregada Kali pensou: ‘Um bom relato sobre a minha senhora tem se espalhado: “A Senhora Vedehika é boa, a Senhora Vedehika é gentil, a Senhora Vedehika é pacífica,” Como será isso, embora ela não demonstre raiva, a raiva está na verdade presente nela ou está ausente? Ou será que é apenas devido ao meu trabalho perfeito que a minha senhora não demonstra a raiva, mas a raiva, no entanto, está na verdade presente nela? E se eu testasse a minha senhora.’

“Assim a empregada Kali se levantou mais tarde. Então a Senhora Vedehika disse: ‘Ei, Kali!’ – ‘O que é, senhora?’ – ‘Qual é o problema, por que você se levantou tão tarde?’ – ‘Não há nenhum problema, senhora.’ – ‘Não há nenhum problema, sua garota má, no entanto você levanta tão tarde!’ e ela ficou furiosa e irritada e olhou com cara feia. Então a empregada Kali pensou: ‘O fato é que, apesar da minha senhora não demonstrar raiva, a raiva ainda está na verdade presente nela, não ausente; e é apenas devido ao meu trabalho perfeito que a minha senhora não demonstra raiva, que na verdade está presente nela, não ausente. E se eu testasse a minha senhora um pouco mais.’

“Assim a empregada Kali se levantou ainda mais tarde. Então a Senhora Vedehika disse: ‘Ei, Kali!’ – ‘O que é, senhora?’ – ‘Qual é o problema, por que você se levantou ainda mais tarde?’ – ‘Não há nenhum problema, senhora.’ – ‘Não há nenhum problema, sua garota má, no entanto você levanta ainda mais tarde!’ e ela ficou furiosa e irritada e disse palavras de desaprovação. Então a empregada Kali pensou: ‘O fato é que, apesar da minha senhora não demonstrar raiva, a raiva ainda está na verdade presente nela, não ausente. E se eu testasse a minha senhora um pouco mais.’

“Assim a empregada Kali se levantou ainda mais tarde. Então a Senhora Vedehika disse: ‘Ei, Kali!’ – ‘O que é, senhora?’ – ‘Qual é o problema, por que você se levantou ainda mais tarde?’ – ‘Não há nenhum problema, senhora.’ – ‘Não há nenhum problema, sua garota má, no entanto você levanta ainda mais tarde!’ e ela ficou furiosa e irritada e tomou um rolo para massa e golpeou Kali na cabeça, cortando-a.

“Então a empregada Kali, com o sangue jorrando da cabeça cortada, denunciou a sua senhora para os vizinhos: ‘Vejam, senhoras, a obra da bondosa senhora! Vejam, senhoras, a obra da gentil senhora! Vejam, senhoras, a obra da pacífica senhora! Como ela pode ficar furiosa e irritada com a sua única empregada por ela se levantar mais tarde? Como ela pode agarrar um rolo de massa, golpeá-la na cabeça e cortá-la?’ Então mais tarde um relato ruim sobre a Senhora Vedehika havia se espalhado: ‘A Senhora Vedehika é grosseira, a Senhora Vedehika é violenta, a Senhora Vedehika é cruel.’

10. “Da mesma forma, bhikkhus, um bhikkhu é extremamente bom, extremamente gentil, extremamente pacífico, contanto que a linguagem desagradável não o toque. Mas é quando a linguagem desagradável o toca que se pode reconhecer se aquele bhikkhu é realmente bom, gentil e pacífico. Eu não digo que um bhikkhu seja fácil de ser censurado se ele for fácil de ser censurado e aceitar a censura apenas com o propósito de obter mantos, comida esmolada, moradia e medicamentos. Por que isso?

Porque esse bhikkhu não é fácil de ser censurado e nem aceita a censura quando ele não obtém mantos, comida esmolada, moradia e medicamentos. Mas quando um bhikkhu é fácil de ser censurado e aceita a censura porque ele honra, respeita e reverencia o Dhamma, eu digo que ele é fácil de ser censurado. Portanto, bhikkhus, vocês devem treinar dessa forma: ‘Nós seremos fáceis de ser censurados e aceitaremos a censura porque nós honramos, respeitamos e reverenciamos o Dhamma.’ Assim é como vocês deveriam treinar, bhikkhus.

11. “Bhikkhus, existem esses cinco tipos de linguagem que alguém pode usar ao se dirigir a vocês: a fala dele poderá ser no momento adequado ou inadequado, verdadeira ou falsa, gentil ou grosseira, conectada com o benéfico ou com o prejudicial, dita com a mente cheia de amor bondade ou com raiva. Quando alguém se dirigir a vocês a fala dele poderá ser no momento adequado ou inadequado; quando alguém se dirigir a vocês a fala dele poderá ser verdadeira ou falsa; quando alguém se dirigir a vocês a fala dele poderá ser gentil ou grosseira; quando alguém se dirigir a vocês a fala dele poderá ser conectada com o benéfico ou com o prejudicial; quando alguém se dirigir a vocês a fala dele poderá ser dita com a mente cheia de amor bondade ou com raiva. Nesses casos, bhikkhus, assim é como vocês deveriam treinar: ‘Nossas mentes não serão afetadas e nós não diremos palavras ruins; nós permaneceremos compassivos pelo bem-estar dele, com a mente plena de amor bondade, sem raiva. Permaneceremos permeando aquela pessoa com a mente imbuída de amor bondade e começando com ela, [3] permaneceremos permeando todo o mundo com a mente imbuída de amor bondade, abundante, transcendente, imensurável, sem hostilidade e sem má vontade.’ Assim é como vocês deveriam treinar, bhikkhus.

12. “Bhikkhus, suponham que um homem viesse com uma enxada e um cesto e dissesse: ‘Eu farei com que este grande planeta Terra fique sem terra.’ Ele cavaria aqui e ali, espalharia terra por aqui e por ali, cuspiria aqui e ali e urinaria aqui e ali, dizendo: ‘Fique sem terra, fique sem terra!’ O que vocês pensam, bhikkhus? Esse homem poderia fazer com que este grande planeta Terra ficasse sem terra?” – “Não, venerável senhor.” “Por que? Porque este planeta Terra é demasiado profundo e imenso, não é possível fazer com que ele fique sem terra. No final o homem só iria colher cansaço e desapontamento.”

13. “Da mesma forma, bhikkhus, existem esses cinco tipos de linguagem ... (igual ao verso 11) ... Nesses casos, bhikkhus, assim é como vocês deveriam treinar: ‘Nossas mentes não serão afetadas ... começando com aquela pessoa, permaneceremos permeando todo o mundo com a mente semelhante à Terra, abundante, transcendente, imensurável, sem hostilidade e sem má vontade.’ Assim é como vocês deveriam se treinar, bhikkhus.

14. “Bhikkhus, suponham que um homem viesse com pigmentos carmesim, turmérico, índigo ou carmim e dissesse: ‘Eu esboçarei desenhos e farei pinturas que apareçam no espaço vazio.’ O que vocês pensam, bhikkhus? Esse homem poderia esboçar desenhos e fazer pinturas que apareçam no espaço vazio?” – “Não, venerável senhor.” “ Por que? Porque o espaço vazio não tem forma e é invisível; não é possível que ele faça surgir ali desenhos ou pinturas. No final o homem só iria colher cansaço e desapontamento.”

15. “Da mesma forma, bhikkhus, existem esses cinco tipos de linguagem ... Nesses casos, bhikkhus, assim é como vocês deveriam treinar: ‘Nossas mentes não serão afetadas ... começando com aquela pessoa, permaneceremos permeando todo o mundo com a mente semelhante ao espaço vazio, abundante, transcendente, imensurável, sem hostilidade e sem má vontade.’ Assim é como vocês deveriam treinar, bhikkhus.

16. “Bhikkhus, suponham que um homem viesse com uma tocha de capim em chamas e dissesse: ‘Eu aquecerei e farei evaporar todo o rio Ganges com esta tocha de capim em chamas.’ O que vocês pensam, bhikkhus? Esse homem poderia aquecer e fazer evaporar todo o rio Ganges com aquela tocha de capim em chamas?” – “Não, venerável senhor.” “ Por que? Porque o rio Ganges é profundo e imenso; não é possível aquecê-lo e evaporá-lo com uma tocha de capim em chamas. No final o homem só iria colher cansaço e desapontamento.”

17. “Da mesma forma, bhikkhus, existem esses cinco tipos de linguagem ... Nesses casos, bhikkhus, assim é como vocês deveriam treinar: ‘Nossas mentes não serão afetadas ... começando com aquela pessoa, permaneceremos permeando todo o mundo com a mente semelhante ao rio Ganges, abundante, transcendente, imensurável, sem hostilidade e sem má vontade.’ Assim é como vocês deveriam treinar, bhikkhus.

18. “Bhikkhus, suponham que houvesse uma bolsa feita com o couro de gato que fosse polida, bem polida, perfeitamente polida, macia, sedosa, sem produzir nenhum murmúrio, sem produzir estalos e um homem viesse com uma vareta ou um caco de louça e dissesse: ‘Aqui está essa bolsa feita com couro de gato que está polida … sem produzir nenhum murmúrio, sem produzir estalos. Eu farei com que ela murmure e estale.’ O que vocês pensam, bhikkhus? Esse homem poderia fazer com que a bolsa murmurasse ou estalasse com a vareta ou o caco de louça?” – “Não, venerável senhor.” “ Por que? Porque não é possível fazer com que a bolsa feita com couro de gato que tenha sido polida ... sem produzir nenhum murmúrio, sem produzir estalos, possa murmurar ou estalar. No final o homem só iria colher cansaço e desapontamento.”

19. “Da mesma forma, bhikkhus, existem esses cinco tipos de linguagem que alguém pode usar ao se dirigir a vocês: a fala dele poderá ser no momento adequado ou inadequado, verdadeira ou falsa, gentil ou grosseira, conectada com o benéfico ou com o prejudicial, dita com a mente cheia de amor bondade ou com raiva. Quando alguém se dirigir a vocês a fala deles poderá ser no momento adequado ou inadequado; quando alguém se dirigir a vocês a fala deles poderá ser verdadeira ou falsa; quando alguém se dirigir a vocês a fala deles poderá ser gentil ou grosseira; quando alguém se dirigir a vocês a fala deles poderá ser conectada com o benéfico ou com o prejudicial; quando alguém se dirigir a vocês a fala deles poderá ser dita com a mente cheia de amor bondade ou com raiva. Nesses casos, bhikkhus, assim é como vocês deveriam treinar: ‘Nossas mentes não serão afetadas e nós não diremos palavras ruins; nós permaneceremos compassivos pelo bem-estar dele, com a mente plena de amor bondade, sem raiva. Permaneceremos permeando aquela pessoa com a mente imbuída de amor bondade, e começando com aquela pessoa, permaneceremos permeando todo o mundo com a mente semelhante a uma bolsa feita com couro de gato, abundante, transcendente, imensurável, sem hostilidade e sem má vontade.’ Assim é como vocês deveriam se treinar, bhikkhus.

20. “Bhikkhus, mesmo se bandidos decepassem com selvageria os seus membros, um a um, com uma serra, aquele que fizer surgir uma mente cheia de raiva em relação a eles não estará praticando os meus ensinamentos. Neste caso, bhikkhus, assim é como vocês deveriam treinar: ‘Nossas mentes não serão afetadas e nós não diremos palavras ruins; nós permaneceremos compassivos pelo bem-estar dele, com a mente plena de amor bondade, sem raiva. Permaneceremos permeando aquela pessoa com a mente imbuída de amor bondade e começando com ela, permaneceremos permeando todo o mundo com a mente imbuída de amor bondade, abundante, transcendente, imensurável, sem hostilidade e sem má vontade.’ Assim é como vocês deveriam se treinar, bhikkhus.

21. “Bhikkhus, se vocês mantiverem este conselho do símile da serra constantemente na mente, vocês vêem algum tipo de linguagem, comum ou grosseira, que vocês não possam suportar?” – “Não venerável senhor.” – “Portanto, bhikkhus, vocês devem manter este conselho do símile da serra constantemente na mente. Isso será para o seu bem-estar e felicidade por muito tempo.

Isso foi o que disse o Abençoado. Os bhikkhus ficaram satisfeitos e contentes com as palavras do Abençoado.

 


 

Notas:

[1] No SN XII.12 Moliya Phagguna formula uma série de questões ao Buda que ele rejeita por estarem formuladas de forma incorreta. Mais tarde é relatado que ele regressou à vida em família (SN XII.32). [Retorna]

[2] De acordo com MA, o Buda disse isto porque Phagguna ainda não queria seguir a recomendação dele e continuava a se opor e isso induziu o Buda a elogiar os bhikkhus obedientes de um período anterior do seu ministério. Com respeito ao trecho sobre comer apenas uma vez por dia veja o MN 65.2 e MN 70.2. [Retorna]

[3] Tadarammanam, em sentido literal “com ela como objeto.” MA: Primeiro a pessoa desenvolve o amor bondade em relação à pessoa que está empregando um ou outro dos cinco tipos de linguagem, depois ela dirige a mente cheia de amor bondade para todos os seres, convertendo o mundo todo no objeto. [Retorna]

 

 

Revisado: 2 Setembro 2006

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